Como águia, voarei,
Como vulcão, explodirei,
Na casa sólida da vida, me abrigarei,
A liberdade me revela,
O lamento me assusta,
A paixão me desgoverna,
No deserto sem água morrerei,
Na escuridão as lembranças eu trarei,
Nas matas, os cantos dos pássaros escutarei,
As águas descendo de mansinho,
E a brisa do ar começa a esfriar,
Vendo o céu azul, e as matas verdes a brilhar,
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